quinta-feira, 28 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Monumento à Hipocrisia


Hipocrisia, porque sabem que não é com este cortes que o Governo PS, com a bengala do PSD, está a fazer que se poupa dinheiro.
A Saúde não é um negócio!
O Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Tábua que funcionava 24 horas por dia, serve uma população de cerca de 13000 habitantes, de todo o Concelho e as pessoas que o visitam.
Este serviço é o ponto de apoio e prevenção das doenças súbitas a que recorrem os cidadãos, garantindo um serviço de grande importância social e Tábua tem muitos lugares e freguesias com vias de comunicação bastantes deficientes e sinuosas.
Grande parte das situações de Urgência podem continuar a ser resolvidas em Tábua, sem os transtornos que a deslocação para fora acarreta.
Os cuidados básicos de saúde são um direito e que não podem ser vistos apenas como uma despesa.
O fim do horário nocturno do Serviço de Atendimento Permanente do Centro de Saúde de Tábua, com a consequente mudança de local de atendimento, encarece muito as deslocações às urgências, situação que prejudica, em primeiro lugar aqueles que dela mais precisam, os idosos e os mais desfavorecidos.
Continuam a ser os mais pequenos que mais sofrem com os cortes do Governo.
A CDU em Tábua apoia este Movimento.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
29 de Setembro - JORNADA DE LUTA
Foram dezenas de milhares de trabalhadores, do sector público e privado, que marcaram presença nas manifestações no Porto e em Lisboa, convocadas pela CGTP-IN. Ao longo do percurso, os manifestantes reafirmaram as suas justas razões de protesto - contra as injustiças e desigualdades, por emprego com direitos e salários dignos. Os trabalhadores do Distrito de Coimbra estiveram em força nesta manifestação.
A DORC do PCP saúda a CGTP-IN e todos os Trabalhadores, apelando à continuação e ampliação da luta. Enquanto milhares de trabalhadores lutavam o Conselho de Ministros encontrava-se reunido para aprovar novas medidas de austeridade - ou seja, que cortam nos salários, nas pensões e nos serviços públicos e deixam isentos de qualquer encargo os grandes grupos económicos e financeiros - os trabalhadores exigiram um rumo diferente na política nacional, assente na criação de emprego, no investimento público, na valorização do trabalho e dos trabalhadores.
A LUTA CONTINUA!
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